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Porque Viajar?

  • Tainá Rodrigues Braga
  • 22 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

Já diziam meus gurus:

“Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver" – Amir Klink

"Viagens são fatais ao preconceito, à discriminação, à visão estreita, e assim, muitos de nós deveriam viajar. Uma visão ampla, integral e caridosa das pessoas e das coisas não pode ser adquirida vegetando num cantinho do planeta durante a vida inteira". – Mark Twain.

Depois de quase 60 países – nem a metade do que desejo vivenciar – falo com propriedade que, quanto mais se viaja, mais amplos ficam os horizontes, embora menor fica o mundo – o referencial de distância muda radicalmente e assim, para quem já foi à China, os EUA é ali do lado.

Viajar é um investimento para a alma. Seu retorno é um valor tão intrínseco que só é possível percebê-lo por quem já vivenciou. Seus valores mudam, os paradigmas quebram, o raciocínio evolui.

Um pouco de quem já sabia disso há séculos atrás:

Marco Polo, italiano nascido em 1254 em Veneza, foi o grande precursor das viagens. Embora comerciantes há muito tempo realizavam viagens com intuito comercial, Marco Polo foi o primeiro a relatar as curiosidades de cada lugar que visitou, englobando os aspectos culturais observados sob a ótica de um europeu “educado”. Seus manuscritos deram vida ao livro Il Millione.

IBN Battuta foi o maior viajante de todos os tempos. Nascido no Marrocos em 1304, viajou 120 mil kms ao redor do mundo motivado pelas aventuras de seu comtemporâneo Marco Polo. Passou pela África, Europa, Oriente Médio, Ásia Central e Sudeste e China e deixou suas interessantes percepções do mundo naquela época no livro The Travels and Journals of Ibn Battuta. Somente 450 anos depois um novo explorador superou a sua distância percorrida.

“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: “Não há mais que ver”, sabia que não era assim. O fim da viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.” – José Saramago

Quer começar a viajar? Comece a planejar! Acompanhe os próximos posts, e veja como é fácil planejar sua viagem!

 
 
 

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